A saúde mental é estigmatizada por como falamos (ou mesmo deixamos de falar sobre ela) e os rótulos que fazemos das pessoas que sofrem de problemas e distúrbios mentais.
Se você não sabe o que dizer diante de alguém que confessa seus problemas e/ou condição, tudo bem. Apenas escute e pergunte se e como pode ajudar.
Não é seu trabalho definir a gravidade dos problemas de alguém. Apoie sem julgamentos porque, geralmente, as pessoas nessas condições, estão ainda mais vulneráveis.
Sendo assim, atente-se para, caso alguém venha falar para você sobre ter pensamentos suicidas, não dizer que isso é bobagem. Também não tente diagnosticar uma pessoa por uma ação que ela tem (‘nossa, você é tão bipolar’).
Não diga que terapia é para gente louca e nem para quem tem dinheiro e nem que é para desocupado!
Não minimize os problemas alheios e nem diga que aquela pessoa pode superar aquilo sozinha porque é só uma questão de querer, de tempo ou de fé.
Com saúde não se brinca, inclusive a mental!
Ame-se! Cuide-se! E, no final, vai ficar tudo bem! Sempre fica!
Kátia Bossan
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